O pequeno episódio do desenho animado pode ser interpretado da seguinte maneira: há uma força externa que possui interesses nas riquezas internas de uma certa comunidade (aqui se pode pensar num país com seus recursos humanos - força de trabalho - e materiais) representada pela raposa. Esta, por meio de invenções de mentiras realiza duas coisas, primeiro cria a ideia de um risco inexistente (pode-se pensar aqui na ameaça comunista que nunca existiu por exemplo, ou em qualquer fake news que criem pânico e medo nas pessoas, a falsa ideia da ideologia de gênero também por parte da população LGBTI que qualquer estudioso, com um mínimo de bom senso, sabe que é falsa e maldosa) e segundo, difama a imagem do líder desse grupo, o líder que, por sua vez, o galo, mantinha o galinheiro em ordem, ou seja, era um bom administrador. A raposa, forças externas que visam riquezas internas (exemplo, os EUA com suas políticas intervencionistas), constrói, a partir de uma figura estúpida e ingênua, um "salvador", que guia todas as galinhas para serem devoradas pela raposa.